scholarly journals Relative Abundance of Ceratitis capitata and Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae) in Diverse Host Species and Localities of Argentina

Author(s):  
Diego F. Segura ◽  
M. Teresa Vera ◽  
Cynthia L. Cagnotti ◽  
Norma Vaccaro ◽  
Olga De Coll ◽  
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2018 ◽  
Vol 85 (0) ◽  
Author(s):  
Laís Pacheco Sá ◽  
Clarice Diniz Alvarenga ◽  
Zenobia Cardoso dos Santos ◽  
Maria das Dores da Cruz Souza ◽  
Carlos Gustavo da Cruz ◽  
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ABSTRACT: The aim of the present study was to investigate the parasitism of two fruit fly species by different Diachasmimorpha longicaudata strains. Females of two parasitoid strains were reared on Ceratitis capitata or Anastrepha fraterculus that were conditioned in adapted containers. Individual parasitoids were offered 20 larvae for 1 h, using no-choice (20 C. capitata or 20 A. fraterculus) or free-choice (10 of each species) assays. Parasitism was verified by counting scars, and the pupae were classified as non-parasitized (no scars), parasitized (one scar), or superparasitized (multiple scars). Parasitism intensity was compared by evaluating the proportions of non-parasitized, parasitized, and superparasitized larvae. Parasitism intensity and scar frequency were analyzed as functions of host species and parasitoid strain, using chi-square tests. In the non-choice tests, females of both parasitoid strains parasitized the larvae, regardless of host species. However, when the parasitoids had a choice, they preferred to superparasitize A. fraterculus larvae, which are larger than C. capitata larvae. In addition, the female parasitoids parasitized most of the host larvae, regardless of parasitoid strain or host species. However, the frequency of non-parasitized pupae was higher when the offered host species was different from the one in which the parasitoid was reared, and the frequency of superparasitized pupae was higher when the offered host species was the same as the one in which the parasitoid was reared.


Bragantia ◽  
2008 ◽  
Vol 67 (2) ◽  
pp. 401-411 ◽  
Author(s):  
Ricardo Falcão de Sá ◽  
Maria Aparecida Castellani ◽  
Antonio Souza do Nascimento ◽  
Maria Heloisa da Silva Teixeira Brandão ◽  
Aline Novais da Silva ◽  
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As moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) são os principais entraves às exportações de manga nos pólos de fruticultura da Região Sudoeste da Bahia. O presente trabalho teve como objetivo estudar índices de infestação e a diversidade de moscas-das-frutas no pólo de fruticultura de Anagé, BA, visando obter subsídios para o manejo integrado dessas pragas na mangueira, na região. Os estudos foram realizados em 2004 e 2005, nos municípios de Anagé, Belo Campo e Caraíbas, BA, procedendo-se à coleta de frutos de 21 espécies vegetais, nativas e exóticas, e identificação das espécies de moscas associadas. Estimaram-se os índices de infestação em pupários/kg de fruto e pupários/fruto. Os maiores índices de infestação, em pupários/kg de fruto, ocorreram em serigüela (Spondias purpurea L.) com 61,3, juá (Ziziphus joazeiro L.), 38,3 e umbu (Spondias tuberosa L.), 33,1, considerados hospedeiros primários de Anastrepha fraterculus (Wiedemann) e A. obliqua (Macquart). As maiores infestações em pupários/fruto ocorreram em serigüela (0,9); umbu (0,7) e cajarana (Spondias sp.) (0,2). Com base no monitoramento larval, registra-se, para as condições do pólo de fruticultura de Anagé, a ocorrência das espécies Anastrepha fraterculus, A. obliqua, A. dissimilis, A. amita, A. distincta, A. sororcula, A. zenildae e Ceratitis capitata. Registram-se, pela primeira vez, as seguintes associações bitróficas: juá com A. fraterculus, A. obliqua, A. dissimilis e A. distincta; e umbu com A. amita e A. sororcula.


2012 ◽  
Vol 42 (1) ◽  
pp. 6-12 ◽  
Author(s):  
Adrise Medeiros Nunes ◽  
Fernanda Appel Müller ◽  
Rafael da Silva Gonçalves ◽  
Mauro Silveira Garcia ◽  
Valmir Antonio Costa ◽  
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As moscas frugívoras (Tephritoidea) são as principais pragas da fruticultura de clima temperado no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a infestação desses dípteros e a ocorrência de seus parasitoides em frutíferas nos municípios de Pelotas e Capão do Leão, localizados na região Sul, nas safras agrícolas de 2007/08 e 2008/09. Foram coletados frutos de araçazeiro-amarelo e vermelho (Psidium cattleianum Sabine, 1821), butiazeiro [Butia capitata (Mart.) Becc., 1916], caquizeiro (Diospyros kaki Linnaeus, 1753), cerejeira-do-mato (Eugenia involucrata DC., 1828), goiabeira [Psidium guajava (Linnaeus, 1753)], goiabeira-serrana [Acca sellowiana (Berg.) Burret, 1941], nespereira [Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindley, 1822], pessegueiro [Prunus persicae (L.) Batsch, 1801], pitangueira (Eugenia uniflora Linnaeus,1753) e uvalheira (Eugenia pyriformis Cambessèdes, 1832). Os frutos foram coletados e transportados para o laboratório, onde foram individualizados e determinados os seguintes parâmetros: índice de infestação das moscas, índice de parasitismo e frequência de indivíduos por espécie de parasitoide. Foram constatadas duas espécies de Tephritidae, Anastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830) (90,5%) e Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) (9,5%) e duas de Lonchaeidae, Neosilba zadolicha McAlpine & Steyskal, 1982 (87,8%) e uma espécie ainda não descrita, referida como Neosilba n. sp. 3 (12,2%). Anastrepha fraterculus é a espécie mais abundante nos dois municípios, sendo constatada na maioria das frutíferas coletadas. Caquizeiro e goiabeira foram os hospedeiros que apresentaram o maior índice de infestação por C. capitata. Quanto às espécies de Neosilba, a maior infestação ocorreu em frutos de goiabeira-serrana. Dos parasitoides emergidos, foram identificadas três espécies, sendo duas de Braconidae, Doryctobracon areolatus (Szépligeti, 1911) (52,6%) e Opius bellus (Gahan, 1930) (27,5%) e uma espécie de Figitidae, Aganaspis pelleranoi (Brèthes, 1924) (20,0%). Doryctobracon areolatus foi o parasitoide mais frequente na maioria das frutíferas amostradas, com exceção da pitangueira e cerejeira-do-mato em que predominou O. bellus, e em pessegueiro com predomínio de A. pelleranoi.


2021 ◽  
Vol 34 (1) ◽  
pp. 242-248
Author(s):  
JOÁLISSON GONÇALVES DA SILVA ◽  
CARLOS HENRIQUE DE BRITO ◽  
ROBÉRIO DE OLIVEIRA ◽  
ELTON LÚCIO ARAÚJO ◽  
KENNEDY SANTOS GONZAGA ◽  
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ABSTRACT The objective of this study was to characterize, through faunistic indices, the populations of fruit flies in the Brejo Paraibano microregion and analyze whether these populations are similar to one another. The study was conducted in eight municipalities located in the Agreste Paraibano mesoregion and Brejo Paraibano microregion, Paraíba state, Brazil, where two rural properties of each municipality were selected, georeferenced and identified according to the diversity criterion of fruit species. Each municipality was assumed to have a population of fruit flies with its own characteristics, determined by the faunistic indices of frequency, constancy, dominance, Shannon-Wiener and Margalef diversity indices, as well as evenness. 3.159 specimens of fruit flies were captured, of which 85.57% belonged to the genus Anastrepha and 14.43% to the genus Ceratitis. 11 species of fruit flies were captured in the traps. Anastrepha fraterculus was the most frequent, dominant and constant species, being present in all locations; followed by A. obliqua, A. sororcula and Ceratitis capitata. The studied municipalities have a similarity of 54%, which indicates a high similarity between the areas. Most species captured in the present study occur at low population frequency.


2008 ◽  
Vol 38 (2) ◽  
pp. 518-521 ◽  
Author(s):  
Jorge Ferreira de Souza ◽  
Silvana Aparecida da Silva Souza ◽  
Elen de Lima Aguiar - Menezes ◽  
Fernando Antônio Abrantes Ferrara ◽  
Stenilson Araújo Nascimento ◽  
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O objetivo deste estudo foi determinar as espécies de Tephritidae e Lonchaeidae (Diptera: Tephritoidea) de ocorrência em pomares de laranja doce (Citrus sinensis Osbeck) e tangerina (Citrus reticulata Blanco), no município de Araruama, RJ, durante o período de dezembro de 2002 a novembro de 2003. Os espécimes foram coletados em armadilhas McPhail contendo solução aquosa de proteína hidrolisada a 5% e em amostras de frutos de seis variedades de citros. Nas armadilhas, o total de 2.543 adultos de Tephritoidea (1.430 fêmeas e 1.023 machos) foi capturado, sendo dez espécies de Tephritidae, quatro espécies e dois morfotipos de Lonchaeidae. Dos Tephritidae e capturados nas McPhail, quatro espécies (Anastrepha fraterculus, A. obliqua, A. sororcula e Ceratitis capitata) infestaram frutos cítricos, enquanto que, dos Lonchaeidae, somente os morfotipos não infestaram as amostras de citros. Os resultados demonstram que a densidade populacional das moscas-das-frutas pode ser superestimada, quando baseada no número de moscas por armadilha, devido à captura de espécies que não infestam os frutos de interesse comercial.


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